segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

Super Mãe e Pai de 3...

Queridos!

A partir de agora, este Blog passa a se chamar "Super Mãe e Pai de 3". Emiliano e eu passaremos a publicar nossas experiências, materna e paterna, juntos.

Bjo para quem nos acompanha!

O tombo, os pontos, o tombo, o galo

Acho que não tem susto maior que o de ver um filho ensaguentado... Foi assim: 21h30. Em um instante olho para o João (1 ano e sete meses) e digo: "Não faça isso, você vai se machucar". No outro ele está no chão, com a testa no rodapé, chorando. Quando levanto ele, o sangue desce na testa. Imediatamente, começo a passar muito mal. Minhas vistas escurecem. Chamo a Maria Clara, pego uma toalha e coloco na testa dele. Ele chora. Peço a Maria Clara que ligue para o pai. Emiliano está perto de casa e em 5 minutos chega para nos levar a um hospital particular. Não tem neurocirurgião para avaliar. Então um cirurgião dá os quase 10 pontos na testa e pede para que procuremos um neuro de plantão para avaliar se precisa de tomografia. O único local em Brasília com um neurocirurgião de plantão, à noite, naquele dia: Hospital de Base - público (um verdadeiro campo de concentração, mas com excelentes médicos). Tudo certo, apesar do buraco na testa, voltamos para casa de madrugada, sem a necessidade da tomo (graças a Deus). Passamos a noite acordando o pequeno João, de 3 em 3 horas para ver se estava tudo bem com ele. Foram 7 dias de muitos cuidados, todos de olho no pequeno furacão. Até que chega o dia de tirar os pontos. Depois do sono da tarde, antes de irmos ao hospital, a surpresa: João pula do berço. Cai de cabeça. os pontos não arrebentam, mas o corte abre. TUDO DE NOVO. Sangue, toalha, vistas escurecendo, choro e... Hospital de Base. Graças a Deus, nada mais grave do que um "galo" em cima do corte. Mais observação... Mais cuidados... Preocupação dobrada. Será que já inventaram para os filhos o botão "off"?

domingo, 22 de agosto de 2010

A soft touch veio nos salvar!!!

Incrivel como a tecnologia do primeiro mundo demorou para chegar ao Brasil quando falamos de fraldas descartáveis... Até poucos anos atrás não tínhamos a tecnologia "Huggies soft touch" nas fraldas e era um sufoco!!! Bebês molhados de noite, troca dos lençois do berço, roupas e roupas para lavar... Hoje a turma da mônica soft touch é a melhor. A pampers verde passa também, mas só a verde!

fica fácil quando vamos fazer uma viagem e não dá para trocar toda hora, né? E dá para dormir à noite toda sem trocar... Isso se o bebe não mamar tanto. Se forem muitas mamadeiras, uma troca basta!

É isso aí, e viva a soft touch!

É com o terceiro que a gente aprende!!!!

Foi preciso ter o terceiro filho para aprender que bebê tem que dormir no BERÇO e não no BRAÇO! As mães de primeira viagem (eu fui assim) têm uma necessidade incrível de estar o tempo todo com os bebês, no colo, dando leite... E quando eles choram então... Balança, balança... Mas depois de dois bebês e todo o esforço e cansaço, aprendi: Desde quando o pequeno nasce, ainda no hospital, o ideal é dar mamá e em seguida fazer arrotar, sem balançar. Depois coloque no berço (a posição indicada pelo Ministério da saúde é de barriga para cima). Cante se for preciso... fale com o bebê, converse (a voz da mãe acalma). Ele vai chorar um pouco, mas logo vai pegar no sono. Antes desse processo todo certifique-se que o bebê esteja sequinho. Aquele sentimento ruim vai aparecer... Mas logo passa. Ele aprende. Até hoje meu pequeno (com 1 ano e 3 meses) dorme assim. A gente dá banho, coloca uma roupinha bem confortável, coloca no berço, dá o leite e uma fralda, e ele dorme... Quando ele não está com muito sono, cato um pouquinho e faço massagem no pé...

Ainda lembro com pesar da dor que senti nos braços com a Maria e com o José!!!

É assim, vivendo e aprendendo.